terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pétala


(Djavan)


O amor não nos dá opção. Quando tem de acontecer não marca dia e hora, não escolhe a dedo, não dá margem a duvidas. O amor mostra sua força e independente de vontades impõe sua natureza. Contra ele não adianta vontade, contra ele de nada vale a razão. Lutar, parece itutil. Ignorar, impossivel. Correr? Como se seu principal trunfo é atração que exerce como um íma sobre nossa atenção e pensamentos? Djavan sabiamente diz que ele invade e fim. E fim. Não há escolha. Só consequencias.


O seu amor
Reluz
Que nem riqueza
Asa do meu destino
Clareza do tino
Pétala
De estrela caindo
Bem devagar...

Oh! meu amor!
Viver
É todo sacrifício
Feito em seu nome
Quanto mais desejo
Um beijo, um beijo seu
Muito mais eu vejo
Gosto em viver
Viver!

Por ser exato
O amor não cabe em si
Por ser encantado
O amor revela-se
Por ser amor
Invade
E fim!!..

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